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Integrante da Osesp desde: abril de 1981. Obra favorita: Paixão Segundo São Mateus BWV 244, de J. S. Bach.

Natural de São Paulo, o oboísta Arcadio Minczuk iniciou seus estudos do instrumento aos 11 anos de idade, com José Davino Rosa. Entre 1976 e 1981, cursou a Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde estudou oboé com Benito Suarez Sanches e música de câmara com Walter Bianchi. Em 1983, fez aulas com Salvador Masano, à época, professor da Universidade de São Paulo (USP). Graduou-se em música em 1985, pela Faculdade Mozarteum de São Paulo (FAMOSP). No Conservatory and College of Oberlin, em Ohio, Estados Unidos, obteve seu diploma de artista em 1990, depois de frequentar a classe de James Caldwell. Após um hiato, retornou ao mundo acadêmico, concluindo seu mestrado na Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), em 2005. Em sua dissertação, realizada sob a orientação de Dorotea Machado Kerr, pesquisou algumas facetas da história da Osesp. No doutorado em história da ciência pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), concluído em 2015, expandiu sua pesquisa, que se tornou a tese O Contexto Histórico, Político e Econômico de Orquestras Sinfônicas do Brasil.

Venceu o Concurso Jovens Solistas da Osesp e o Concurso Jovens Instrumentistas do Brasil, em Piracicaba. Venceu também o Concurso Jovens Solistas da OSPA. Foi membro da Orquestra Sinfônica Jovem Municipal e da Orquestra Jovem do Estado de São Paulo. Foi ainda monitor da Orquestra Experimental de Repertório (OER) e estagiário da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. Atuou como solista junto à Osesp em inúmeras ocasiões.

Participou do Festival de Campos do Jordão em diversas edições, do Curso Internacional de Verão de Brasília (CIVEBRA), do Festival de Gramado e do John Mack Oboe Camp (JMOC), curso intensivo para oboístas, nos Estados Unidos.

Junto ao naipe de cordas da Osesp e sob a regência de Roberto Minczuk, seu irmão, gravou Brenno Blauth: Concertino para Oboé e Cordas (Selo Digital Osesp, 2011), CD comemorativo de seus 30 anos como integrante da Orquestra. Com os colegas do Quinteto Zephyros, a flautista Cláudia Nascimento, o clarinetista Ovanir Buosi, o trompista Luiz Garcia e o fagotista Fábio Cury, lançou o CD Quinteto Zephyros: Heitor Villa-Lobos; Samuel Barber; Alexandre Lunsqui; Paquito D’Rivera (Independente, 2018).

É professor de oboé no Instituto de Artes da UNESP e na Academia de Música da Osesp. Foi diretor pedagógico do Festival de Inverno de Campos do Jordão, de 1999 a 2010, e da Universidade Livre de Música, atual EMESP Tom Jobim, entre 2000 e 2009.

Dos inúmeros momentos vividos com a Osesp, lembra-se especialmente do concerto de inauguração da Sala São Paulo, em 9 de julho 1999, em que o grupo, sob a batuta de John Neschling, apresentou a Sinfonia nº 2 — Ressurreição, de Gustav Mahler.

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