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Integrante da Osesp desde: o primeiro concerto após a reestruturação, em setembro de 1997.

A flautista Fabíola Alves iniciou seus estudos musicais com Lenir Siqueira, na Escola de Música do Espírito Santo (EMES), atual Faculdade de Música do Espírito Santo (FAMES). Bacharelou-se em flauta transversal pela Faculdade Santa Marcelina, onde foi orientada por Grace Busch e Marco Cancello. Em 1993, participou da Académie Internationale d’Été de Nice, na França, onde fez aulas com Alain Marion.

Em 1990, venceu o Concurso Jovens Solistas da Osesp. Foi membro da Orquestra Sinfônica Juvenil do Estado de São Paulo, depois rebatizada Orquestra Sinfônica Jovem Eleazar de Carvalho, da Orquestra Sinfônica de Santo André (OSSA) e da Orquestra Brasil Jazz Sinfônica. Como solista, interpretou o Concerto pra flauta, de Pergolesi, e o Concerto para flautim, de Vivaldi, com a Orquestra Filarmônica do Espírito Santo (OFES). Com a Osesp, solou em duas ocasiões, o Concerto para flautim de Osvaldo Lacerda, em 2000, e Concerto para piccolo de Vivaldi, em 2022.

Ao longo de sua formação, participou do Festival Internacional de Música de Londrina, do 1º Encontro de Orquestras Jovens de Tatuí, do Festival de Inverno de Campos do Jordão e da Academia Vulcan de Música, em São Paulo. Apresentou-se em masterclasses da flautista americana Jeanne Baxtresser, do alemão Michael Faust e do francês Pierre-Yves Artaud.

Junto à Orquestra e ao Coro Vox Brasiliensis, sob regência de Ricardo Kanji, gravou os CDs História da Música Brasileira: Período Colonial, Vols. I e II (Eldorado, 1999). Também gravou com a Orquestra Brasil Jazz Sinfônica. É professora de flautim na Academia de Música da Osesp e, como camerista, integrou o “Sexteto Francis Poulenc” e “Quinteto de Sopros”, patrocinado pela Fundação Vitae.

De suas memórias com a Osesp, lembra-se especialmente do concerto de inauguração da Sala São Paulo, em 9 de julho 1999, quando o grupo, sob a regência de John Neschling, interpretou a Sinfonia nº 2 — Ressurreição, de Gustav Mahler.

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