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Integrante da Osesp desde: 12 de abril de 2012. Obra favorita: A Paixão Segundo São Mateus BWV 244, de J. S. Bach, que cantou com a Osesp em 2018, sob regência de Nathalie Stutzmann.

Natural de Aquidauana, no Mato Grosso do Sul, o baixo-barítono Aldo Duarte é formado em canto lírico pela FIAM/FAAM, onde foi orientado por Carmo Barbosa e Paulo Menegon. Ex-aluno do tenor ítalo-brasileiro Benito Maresca, aperfeiçoa-se, hoje, com Gilberto Chaves. Paralelamente às atividades de coralista, Aldo leciona canto e, desde 2009, rege o coro da Igreja Apostólica, local de fundamental relevância para sua formação musical.

Antes de seu ingresso no Coro da Osesp, integrou, em 2011, o Coral Jovem do Estado, dirigido à época por Naomi Munakata. No circuito operístico, figurou no Coro do Theatro São Pedro nas temporadas de 2010 e 2011, depois de ter participado, em 2010, do Coro da Cia. Brasileira de Ópera, na montagem de O Barbeiro de Sevilha, de Gioachino Rossini, em que trabalhou com Abel Rocha, John Neschling e Victor Hugo Toro.

Sua atuação coral inclui também o Coro da Cultura Inglesa, onde foi dirigido por Marcos Júlio Sergl, e o prestigioso coro de música medieval, renascentista e barroca Collegium Musicum de São Paulo, à época sob a coordenação de Abel Rocha.

Solou a opereta Candide, de Leonard Bernstein, junto à Osesp, em 2014, e foi um dos solistas da Missa Tiburtina, do inglês Giles Swayne, montada pelo Coro em 2013. Sua mais marcante lembrança com o grupo, contudo, foi seu primeiro ensaio na casa.

Aldo é também atleta e joga vôlei desde os 12 anos. Em 2018, tornou-se gestor de um time de vôlei dedicado à inclusão de membros da comunidade LGBTQIA+.

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