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Integrante da Osesp desde: fevereiro de 2002. Em 7 de março do mesmo ano, estreou cantando o Magnificat em Ré Maior BWV 243, de J. S. Bach.

Natural de Niterói, no Rio de Janeiro, a mezzo soprano Ana Ganzert estudou, entre 1978 e 1986, piano, violino, canto coral e teoria musical na Escola de Música de Brasília, de cujo coro infanto-juvenil foi componente. Depois de um hiato durante o qual se graduou em arquitetura, profissão que exerceu por seis anos, retomou seus estudos musicais formais em 2000. Nesse ano, passou a frequentar o curso de regência coral de Marcos Júlio Sergl, na então Universidade Livre de Música (ULM), hoje EMESP Tom Jobim. No ano seguinte, ingressou na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde concluiu, em 2007, o curso de canto lírico, sob orientação de Carlos Vial. Entre 2008 e 2017, fez aulas com Juvenal de Moura e, no início de 2017, continuou seus estudos com Laura de Souza, consagrada cantora de ópera brasileira. Atualmente, recebe orientação em canto lírico de Elayne Caser e em regência coral de Nibaldo Araneda, maestro, compositor e ex-integrante do Coro da Osesp.

Em 2015, tornou-se preparadora vocal e regente assistente do Collegium Musicum de São Paulo, grupo dedicado ao repertório de composições originais para coro e repertório sinfônico. Anteriormente, atuou como cantora junto ao Coral Pró-Arte de Atibaia, Cultura Inglesa Choir, coro de música sacra Audi Coelum e Capela Ultramarina, grupo voltado para a difusão da música do período das grandes navegações, fundado quando da celebração dos 500 anos do Brasil.

Frequentou as masterclasses dos celebrados Ian Storey, Luiz Tenaglia e Nathalie Stutzmann. Junto ao Coro da Osesp, foi solista da Missa em Sol Menor, de Vaughan Williams, e da Missa Tiburtina, de Giles Swayne, em ambas as ocasiões sob regência de Naomi Munakata. Com o mesmo coro, então sob a batuta de William Coelho, solou na estreia da Missa Nóia, de Arrigo Barnabé. Teve papel de destaque também no Stabat Mater P. 77, de G. B. Pergolesi, apresentado pelo MusiVale, e no Magnificat RV 610, de Antonio Vivaldi, com o Coro da Cidade de Santo André. Com o Collegium Musicum de SP, solou o Glória RV 589, de Antonio Vivaldi, e o Oratório de Natal Op. 12, de Camille Saint-Saëns. Compôs ainda o elenco da opereta O Morcego, de Johann Strauss II, nas Vesperais Líricas do Theatro Municipal de São Paulo.

Participou do CD Tristão Mariano da Costa (Independente, 2000), gravado pelo Cultura Inglesa Choir. Junto ao Coro da Osesp, lançou, entre outros, Canções do Brasil (Biscoito Fino, 2010) e Aylton Escobar: Obras para Coro (Selo Digital Osesp, 2013), ambos sob a regência de Naomi Munakata, Heitor Villa-Lobos: Choral Transcriptions (Naxos, 2019), regido por Valentina Peleggi, e mais recentemente Rossini: Petite Messe Solenelle (Selo Digital Osesp, 2023), sob direção de Thomas Blunt.

Das muitas experiências com o Coro da Osesp, ainda repercutem de modo vivo as apresentações sob a regência do compositor polonês Krzysztof Penderecki e a participação na primeira viagem internacional do Coro da Osesp, em 2006, ocasião em que o grupo, juntamente com o Coro da Fundação Príncipe de Asturias, se apresentou para o rei da Espanha, Filipe VI, em Oviedo, 2006.

Em busca de constante aperfeiçoamento, Ana fez curso de pós-graduação em formação integrada em voz artística, no Centro de Estudos da Voz, sob coordenação da Dra. Mara Behlau, bem como uma diversidade de cursos na área de pedagogia vocal e vocologia.

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