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Integrante da Osesp desde: março de 2003. Obra favorita: Magnificat em Ré Maior BWV 243, de J. S. Bach.

Natural de São Paulo, a soprano Anna Carolina Moura concluiu, em 1998, o curso técnico profissionalizante em canto lírico pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), instituição na qual também iniciou a graduação em música. Em 2005, contudo, transferiu-se para a Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP), onde obteve o bacharelado em canto lírico sob orientação de Fernando Carvalhaes. Atualmente, desenvolve trabalho de aperfeiçoamento vocal junto à professora Elayne Caser.

Navegando por universos musicais diversos, Anna Carolina integrou, ainda na juventude, o grupo de música sacra Audi Coelum, o conjunto de música antiga luso-brasileira e hispano-americana Americantiga e o trio de vozes femininas Bendita Folia. Entre 1997 e 2001, cantou no tradicional Madrigal da UFRN, grupo vocal do qual foi ensaiadora e com o qual conquistou o 1º Lugar do II Concurso Nacional Funarte de Canto Coral, em 1999.

Com a Orquestra Sinfônica do Rio Grande do Norte (OSRN) e o Madrigal da UFRN, teve a felicidade de solar o Magnificat em Ré Maior BWV 243, sua obra favorita. Junto a esses grupos, solou também a Missa de Alcaçus, de Danilo Guanais, compositor paulistano radicado em Natal. Teve papel solista em apresentações da Osesp do Glória RV 589, de Antonio Vivaldi, dos Chichester Psalms, de Leonard Bernstein, de A Ceremony of Carols Op. 28, de Benjamin Britten, e da Missa a 5 Vozes, de André da Silva Gomes. Esta última gravou em CD com os grupos Americantiga Coro e Orquestra de Câmara e Conceito Barroco, sob a regência de Ricardo Bernardes, em 2004. Em 2020, solou a Cantata BWV 51, de J. S. Bach, com o EOS Música Antiga da USP.

Ministra aulas preparatórias para as audições simuladas para o Coro Acadêmico da Osesp, contribuindo assim para a formação profissional de jovens cantores. Nesses mais de 20 anos junto ao Coro da Osesp, lembra-se com emoção dos encontros com o público durante as turnês do grupo, seja em razão da reação calorosa e acolhedora dos ouvintes das cidades do interior do Estado de São Paulo, seja por conta do fascínio e do encanto diante da música coral brasileira de espanhóis, suíços e, especialmente, nova-iorquinos nas turnês internacionais que fizeram em 2006, 2020 e 2022.

Sua prática profissional enquanto membro de um grupo estimula a busca por relações harmoniosas, empáticas e amorosas, que, por sua vez, alimenta seu interesse pela espiritualidade, autoconhecimento e desenvolvimento pessoal.

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