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Integrante da Osesp desde: maio de 2000. Obra favorita: Agnus Dei, Samuel Barber.

Natural de São Paulo, a contralto Cely Kozuki é graduada em educação artística pela Faculdade Marcelo Tupinambá. Sua formação musical teve iniciou em 1991, na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde se formou em canto lírico na turma de Carlos Vial. Foi aluna da soprano Elenis Guimarães e, atualmente, é orientada por Juvenal de Moura. Durante esse período formativo, participou da 13ª e da 14ª edições da Oficina de Música de Curitiba, do 30º Festival de Inverno de Campos do Jordão e das duas primeiras edições do Fórum Rio Acapella de Música Vocal, em 2001 e 2002.

Sua experiência como coralista decorre da colaboração com relevantes coros, como o Canto Coral Exultate, especializado em música sacra, o Coral Cultura Inglesa e o Coral da Sociedade Bach de São Paulo, regido por Mônica Meira Vasques. Também decisiva foi sua atuação como preparadora vocal do Coral dos Funcionários da Secretaria de Estado de Cultura de São Paulo e do Coro da Editora Abril.

Em 1999, participou do projeto História da Música Brasileira: Período Colonial, junto à Orquestra e ao Coro Vox Brasilienses, dirigidos por Ricardo Kanji. Importante trabalho artístico e de registro histórico, o projeto resultou na gravação de dois CDs pelo selo Eldorado, na produção de vídeos educativos transmitidos pela TV Cultura e em diversas apresentações, com destaque para o concerto no Petit Palais, museu de belas-artes de Paris, durante a exposição “Brésil baroque: entre ciel et terre”. Mais tarde, com o Coro da Osesp, participou de registros cultural e afetivamente significativos, como os CDs Canções do Brasil (Biscoito Fino, 2010), sob regência de Naomi Munakata, e Heitor Villa-Lobos: Choral Transcriptions (Naxos, 2019), dirigido por Valentina Peleggi.

Comove-se especialmente com as apresentações do Coro a cappella, não obstante, uma de suas memórias mais marcantes junto ao grupo é dos dois concertos de estreia da Osesp no mítico Carnegie Hall, em 14 e 15 de outubro de 2022, quando, sob a regência de Marin Alsop, apresentaram um repertório de obras variadas e o espetáculo Floresta Villa-Lobos, um tributo à cultura e à natureza brasileiras que compreendia 75 minutos de música sem intervalo e um vídeo imersivo exibindo as riquezas da flora e fauna brasileiras.

Interessa-se também pelos meandros da produção e da gestão cultural no Brasil, da redação de projetos às leis de incentivo e caminhos para o financiamento de projetos.

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