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Integrante da Osesp desde: 04 de junho de 2023. Obra favorita: Missa de Réquiem, de Giuseppe Verdi, que já teve a oportunidade de cantar junto ao Coro da Osesp em 2016.

Natural de {cidade}, em {estado}, o tenor Mikael Coutinho iniciou os seus estudos de canto lírico no Coro Jovem Sinfônico de São José dos Campos, da Fundação Cultural Cassiano Ricardo, sob direção de Sérgio Wernec Júnior. Ali, familiarizou-se com um repertório tanto sinfônico quanto operístico. Com o grupo, além de obras de envergadura, como Um Réquiem Alemão Op. 45, de Johannes Brahms, fez seus primeiros solos, na Missa em Sol Maior D. 167, de Franz Schubert, e no oratório Christus Op. 97, de Felix Mendelssohn. Foi também com eles que interpretou o Conde Almaviva, da ópera O Barbeiro de Sevilha, de Gioachino Rossini.

Em busca do aperfeiçoamento de sua técnica vocal, entrou para a Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde estudou com as consagradas cantoras Edna D’Oliveira, Laura de Souza e Maria Lúcia Waldow. Frequentou ainda as classes de canto de Lidia Schäffer e de Edineia Oliveira, e participou em masterclasses ministradas pelo barítono e ator Paulo Szot, pela soprano alemã Juliane Banse, por Marcel Boone, professor da Escola Superio de Música da Basiléia, por Adam Nielsen, pianista correpetidor do Metropolitan Opera House, e pela mezzo soprano eslovaca Lucia Duchonova.

Antes de se juntar ao Coro da Osesp, integrou, durante o ano de 2017, o Coral Jovem do Estado de São Paulo e, em dois momentos distintos, de 2015 a 2018 e de 2020 a 2023, o Coro Acadêmico da Osesp, dirigido por Marcos Thadeu. Nesse período, sua atuação como solista expandiu-se consideravelmente. Em 2017, solou o Stabat Mater (Hob. Xxbis), de Joseph Haydn, sob regência de Luís Otávio Santos, no 48º Festival de Campos do Jordão. No ano seguinte, ingressou no Ópera Studio do Theatro Municipal de São Paulo, de cuja produção de Missa: Uma Peça de Teatro para Cantores, Músicos e Dançarinos, de Leonard Bernstein, foi solista. Em 2019, interpretou Hérisson de Porc-Épic em L’Étoile, de Emmanuel Chabrier, pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro, sob a regência de André dos Santos. Ainda naquele ano, solou, sob a batuta de Rolf Beck, o Magnificat em Ré Maior BWV 243, de J. S. Bach, como parte da programação da Academia Canto em Trancoso na Bahia. Em decorrência de sua atuação, foi premiado com uma bolsa de estudos para participar da Chorakademie Lübeck, na Alemanha, experiência que culminou, em agosto de 2022, com sua estreia como solista em terras germânicas numa apresentação do Stabat Mater Op. 58, de Antonín Dvorák. De volta ao Brasil e com o Coro da Osesp, solou o War Requiem Op. 66, de Benjamin Britten, os Gurrelieder, de Arnold Schoenberg, a Sinfonia nº 9 em Ré Menor Op. 125, de L. V. Beethoven, e a Sinfonia nº 2 — Ressurreição, de Gustav Mahler.

Encantado pelo universo musical em que circula, acredita no poder da experiência musical de nos proporcionar momentos, sentimentos e emoções incríveis, e de nos colocar em contato com pessoas surpreendentes, revelando-nos todo um mundo de belezas.

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